Estive em Tel Aviv na semana passada com um grupo formado por várias igrejas, principalmente batistas, para um trabalho de distribuição de literatura e assistência social.
Fiquei perplexo com a realidade que encontrei ali, pois não me avisaram, com antecedência, com quem iríamos trabalhar.
Chegamos à uma região mais pobre daquela bela, rica, planejada e jovem Cidade de Israel, às margens do Mediterrâneo, em torno das 16hs.
O cenário, na medida em que nos aproximávamos do local onde nos instalamos, foi surpeendente para mim, pois não esperava encontrar naquele lugar tanta gente de várias partes do mundo, predominantemente asiáticos e africanos. Estes últimos, em sua grande maioria, refugiados das guerras, problemas políticos e religiosos do Norte da África em especial.
Calcula-se em torno de 50 milhões o número de refugiados no mundo, sendo que a maioria destes vivendo em seus próprios países, mas em condições extremamente difíceis.
Este tem se constituído em um problema cada vez maior para países europeus e americanos que precisam dar refúgio à levas de refugiados, mas que não estão preparados e nem mesmo interessados nesta avalanche de seres humanos que procuram lugar para viver em paz, onde possam desfrutar de liberdade e prosperidade.
Se isto se tornou um problema para muitos, para a igreja é um grande desafio, não somente de evangelização destes que em seus próprios países nunca tenham sido alcançados, talvez, mas também de procurar sensibilizar os governos e opinição pública mundial para este grave problema imposto a seres humanos criados á imagem de Deus, sem direito à sua própria terra em razão de pobreza extrema, guerras e perseguições político-religiosa.
Segue um pequeno vídeo do trabalho em Tel Aviv
Shabat Shalom lechá, chaveri!
ResponderExcluirOk Chaver, gam lechá.
ResponderExcluirGrande abraço para ti.
Mande notícias.
Mais uma vez impecável na apresentação!
ResponderExcluirAbraços em verde e amarelo.
Obrigado Diego. Tua opinião é muito importante para mim, já que és da área.
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