domingo, 15 de maio de 2011

Yom Ha'Atzmaut - Dia da Independência

Esta foi uma semana bastante movimentada para mim, aqui em Israel, que começou com as comemorações do Dia da Independência (Yom Ha'Atzmaut). Já no dia anterior, eventos especiais abriram as comemorações do 63o. aniversário do estabelecimento do atual Estado de Israel, proclamado por Ben Gurion no dia 5 de Iyar, que em 1948 correspondeu ao dia 14 de Maio (9 de Maio, neste ano de 2011).


Foi interessante sair do local onde estou instalado para observar a festa nesta parte de Jerusalém. A Rua Ben Yehudah estava lotada. Dois palanques foram montados em seus extremos e em cada um deles havia apresentações de vários cantores.










Toda a Cidade de Jerusalém estava enfeitada com grandes bandeiras de Israel nas varandas e fachadas de prédios, bem como bandeiras menores tremulando nos carros e nos postes das ruas e estradas.

Um dos milagres de nossos tempos o Estado de Israel se desenvolveu rapidamente e hoje, por todos os lugares em que andamos nos deparamos com instalações de estradas e infra-estrutura de ótima qualidade.

Para quem viveu sob as duras condições das primeiras décadas deste jovem estado - mas detentor de uma longa, rica e fascinante história - pode ser alegrar, hoje, com o seu rápido progresso. Israel é uma nação desenvolvida e que disputa, em várias áres do conhecimento e produção de bem estar humanos, as primeiras posições juntamente com os países mais desenvolvidas.

Abaixo, um vídeo mostrando a bela festa, em uma fria noite de Jerusalém, em 09.05.2011.





5 comentários:

  1. Fala Marco! Estou te acompanhando aqui de longe. Parabéns pela iniciativa de documentar sua passagem por Israel. Acredito que compartilhar experiências é fundamental para o Cristianismo e tu estas fazendo isso muito bem. As notícias internacionais que nos chegam aqui no Brasil não são as melhores. Parece que houve aí algumas revoltas contra essas comemorações. Tudo bem que Israel tem direito à existência, mas não sei até que ponto os israelenses desejam que os palestinos existam. Há sempre os dois lados da moeda. Não sei como anda a efervescência política aí, mas acredito que seja um barril de pólvoras. Um abraço!

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  2. É Paulo, a questão é muito complexa e para nós que estamos longe, no Brasil, fica muito diffícil de entender, especialmente porque a imprensa ocidental põe a coisa como se Israel fosse o Golias e os Palestinos fossem o David e a história não é bem essa. Este é um dos assuntos que pretendo estudar aqui. Continue acompanhando. Grande abraço.

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  3. Muito interessante e bela, a cultura da nação de Israel. Apesar do histórico de guerras e lutas, essa nação segue firme e pujante no cenário Internacional.Sempre observo no modo diverso dos povos de ser e viver,a grandeza,a sabedoria e a alegria da personalidade majestosa do nosso incomparável EL SHADAY. Desejo que haja muita alegria no seu coração em tornar realidade esse belo projeto. SHALOM ADONAY !

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  4. Para que fique mais fácil identificar este teu "xará"...sou o Guarda Municipal que à partir de meados do ano passado, juntou-se à família da Esperança.

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  5. Valeu Marcão! Obrigado pela visita e comentários. Só falta se inscrever no blog. Grande abraço para todos aí. Eu trouxe o violão para cá para tocar nas horas vagas e nas horas de saudade. Estou aprendendo coisas novas e boas. Grande abraço.

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